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21 JUN 2017

Golfinho morre com tira de chinelo presa ao focinho no litoral de São Paulo

21/05/2017

Lixo provoca 48,7% das mortes de tartarugas

 LIXO NA PRAIA

O lixo na praia e as consequências para o meio ambiente.

A praia é um excelente local para diversão e férias, sobre isso, não há quem discorde. O que se deve ter em conjunto com esta prazerosa sensação é a consciência da preservação ambiental. Para um simples passeio ou aquele verdadeiro acampamento ao ar livre e à beira-mar, precisamos nos munir de acessórios imprescindíveis como protetor solar, bonés, toalhas e guarda-sol.

Além disso, temos que reter os resíduos do que consumimos em sacolas plásticas ou em qualquer outro recipiente. O importante é que sejamos responsáveis pelo próprio descarte adequado desse lixo, para que não contamine a areia e muito menos a água do mar.

Lixo X animais Marinhos

Mais da metade do planeta Terra é ocupada por grandes oceanos e mares. Estima-se que em torno de 6.4 milhões de toneladas de lixo marinho são descartadas nos oceanos e mares a cada ano. Mais de 13.000 pedaços de lixo plástico estão, atualmente, flutuando em cada quilômetro quadrado de oceano. Muitos animais marinhos ingerem estes resíduos confundindo-os com alimentos.

O efeito mais dramático dessa ingestão acidental é muito difícil de ser observado. Aparelhos digestivos recheados de plásticos têm menor capacidade de assimilação de nutrientes oriundos de alimentos verdadeiros. Isso reduz a probabilidade de os animais sobreviverem e pode, em longo prazo, causar o colapso de determinadas populações. Tartarugas marinhas, focas, leões marinhos, golfinhos, peixes-boi, aves marinhas e peixes são algumas das inúmeras vítimas

Lixo X Tartarugas Marinhas

São Paulo – A poluição dos oceanos por resíduos plásticos tem ganhado proporções inimagináveis, com consequências catastróficas para a vida nesse ecossistema. Um das vítimas desse tipo de poluição é a tartaruga marinha.

A ingestão de plástico e outros resíduos está relacionada aos hábitos alimentares das tartarugas marinhas. As espécies que não perseguem suas presas, como a tartaruga-verde, estão mais sujeitas ao problema. A tartaruga-de-couro, que se alimenta principalmente de águas-vivas, também é um alvo fácil. Restos de redes e linhas de pesca abandonados no mar também são perigosos, pois permanecem no ambiente matando indiscriminadamente e desnecessariamente não só as tartarugas marinhas como outros animais que se enroscam e morrem enforcados, por asfixia ou por inanição.

Um estudo internacional liderado pela Universidade de Queensland, na Austrália, revelou que mais da metade das tartarugas marinhas do mundo já ingeriram plástico e outros detritos produzidos por humanos. A pesquisa, foi publicada no periódico científico Global Change Biology.

“Atualmente, os plásticos estão sendo produzidos a uma taxa de crescimento exponencial, mas globalmente a nossa tecnologia e capacidade de eliminação de resíduos não está aumentando no mesmo ritmo”, disse a líder da pesquisa Qamar Schuyler ao jornal The Washington Post.

Estima-se que de 4 a 12 milhões de toneladas de plástico são despejados em nossos oceanos anualmente.

A ingestão de detritos plásticos pode ferir e até matar tartarugas, bloqueando seu intestino, perfurando sua parede intestinal e liberando produtos químicos tóxicos nos tecidos da criatura.

E mesmo que o plástico não cause feridas internas, o animal ainda corre risco de morrer de inanição – algumas tartarugas simplesmente param de se alimentar porque sentem o volume “indigesto” no estômago.

FONTES: 

pensamentoverde.com.br

http://tamar.org.br

medioambientales.com

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